Compositor: Não Disponível
Que estranho... os bondes não andam em círculos,
Apenas de um canto ao outro.
A primavera tenta ser jovem de novo.
Diante das ruas interditadas de constelações.
As primeiras asas voltaram a nós,
Ainda não acordaram, mas todos lá já.
A um passo de te esquecer,
Era tudo novo pra mim, era tudo interessante.
E numa foto esquecida contigo, menos cento e quarenta
E um verão eterno.
A um passo de te esquecer,
Era tudo novo pra mim, era tudo interessante.
E numa foto esquecida contigo, menos cento e quarenta
Que horror.
Se lembra? não, você não lembra de nada.
Mas para mim não é muito importante.
Apenas uma voz gripada e ranhosa.
Já que em algum lugar os bondes andam em círculo,
Um grupo de idosos corre,
E meus adolescentes de vinil giram.
A um passo de te esquecer,
Era tudo novo pra mim, era tudo interessante.
E numa foto esquecida contigo, menos cento e quarenta
E um verão eterno.
A um passo de te esquecer,
Era tudo novo pra mim, era tudo interessante.
E numa foto esquecida contigo, menos cento e quarenta
Que horror.
(solo)
Que estranho... os bondes não andam em círculos,
Apenas de um canto ao outro.
A primavera tenta ser jovem de novo.
Diante das ruas interditadas das constelações.
As primeiras asas voltaram a nós,
Ainda não acordaram, mas todos lá, já.
A um passo de te esquecer,
Era tudo novo pra mim, era tudo interessante.
E numa foto esquecida contigo, menos cento e quarenta
E um verão eterno.
A um passo de te esquecer,
Era tudo novo pra mim, era tudo interessante.
E numa foto esquecida contigo, menos cento e quarenta
Que horror.